tô mais de mês me auto chibatando mentalmente pq me sinto uma slow-quase-parando-blogger. as últimas semanas da minha caotivida se resumem numa intensa adaptación&tratamento dos pulguentos/cagamoles-bbs Caoticats. limpei mais bunda de gato do que lavei louça. e olha que a louça.......... nesse meio tempo perdi a homenagem anual de dia das mães que Melzinha faz no @repeteroupa, o #repetecommamis.
mas mesmo atrasada, quero honrar essa iniciativa (e tbm a dedicación que @caotimadre teve ao caçar e me enviar os registros que ilustram essa publicação). como cês verão aqui, temos um talento peculiar de coordenar looks casualmente - hermana included (e a papete vibezera? ah...minha fase 2007 Armandinho.mp3).
não reproduzi um lukinho, como foi proposto por Melody. entretanto, dentre tantas peças e acessórios que herdei durante muitas organizaciones do guarda-roupa dela, escolhi falar da blusa darkzinha.
pro meu niver de 7 anos, único comemorado com a devida ostentação de um buffet infantil dos anos 90 (open de karaokê, fliperama, enroladinho de salsicha e mesa princesa disney), seguindo o script, mamis comprou lukinhos 100% novos pra nos fantasiamos de chyque (olha que peruinha eu de batom kkkrying). tão fantasia, que nunca mais usei esse mini-lukinho e caotimadre nunca sequer vestiu a blusa comprada na total out of our league Pandemonium que, por achar o tecido meio piniquento, só teve a finalidade desse charminho à la Dória.
20 anos depois, dei a oportunidade da blusa reescrever sua história, rolezeando comigo em anos a.c. (antes de Corona) e me trazendo pra um lugar familiar - ainda que inconscientemente - em momentos emblemáticos de mini-insegurança, como por exemplo na minha palestra no Festival Path 2019.
outro momento emblemático que a brusinha de mamis vivenciou w/ me" foi numa tarde de 2017, em que meu dedin procrastinante apontou pra um post do @comidainvisivel divulgando um bate-papo com o @mauricioarruda no @shoppingvillalobos. e então eu me materializei empolgadíssima no shopping onde, ineditamente, eu poderia ficar por hoooras, ouvindo a sabedoria desse ser humano e altas emoções.
redijo esse post chega após uma 2ªf de l i m b o w emocional profundo, daqueles em que fico por um fiozin de passar o ponto & jogar a toalha, mas esse amontoado de histórias todas é justamente o que me fazem ficar. até porque, assim como num episódio do "Decora", eu não suporto nem a ideia de não testemunhar o depois. então, bamos ver.
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